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Arqueologia:

Para saber mais (links):

 

Museu de Arqueologia e Etnologia / UFSC

Primeiros habitantes

 

Os registros mais antigos de civilização em Florianópolis datam de 4 800 a.C, com a presença do "Homem de Sambaqui". Em torno do ano 1 000, os indígenas tapuias que viviam aqui foram expulsos pelos povos de tronco linguístico tupi. Quando os europeus chegaram, por volta do século XVI, a Ilha de Santa Catarina era habitada por um desses povos, os carijós. A Ilha era conhecida por eles como "Meiembipe", que significa "montanha ao longo do mar".

 

Os Carijós praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência. 

Sítios arqueológicos

Florianópolis possui numerosos sítios arqueológicos. As inscrições rupestres (ou petroglifos) encontradas são expressões gráficas marcadas em superfícies rochosas, quase sempre em lugares elevados como costões, penhascos e paredões. Normalmente as representações são de figuras antropomorfas, conjunto de linhas retas, onduladas, ou ziguezagueadas e animais. Já foram encontradas inscrições em vários locais do município, tais como: Ilha do Arvoredo, Ponta das Canas, Ingleses, Santinho, Ilha das Aranhas, Prainha (Barra da Lagoa), Galheta, Caminho dos Reis, Mole, Joaquina, Ilha do Campeche, Armação, Pântano do Sul, Solidão, Naufragados e Ilha dos Corais.

Algumas áreas de interesse arqueológico:

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Você

sabia

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O que é um Sambaqui?

O nome vem do guarani e significa "monte de conchas". São montanhas formadas principalmente por cascas de moluscos, erguidas por povos que habitaram o litoral do Brasil na Pré-História.  Essas elevações também contêm ossos e objetos primitivos. Estudando essas construções, os pesquisadores conseguem montar um retrato dos homens pré-históricos do litoral brasileiro.

Em Florianópolis existem por volta de 50 sítios e sambaquis registrados.

Detalhes das conchas de um sambaqui.

Fonte: Acervo do IBGE.

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