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Desigualdade social:

De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano (PNUD, 2021/2022) o Brasil é o 14º país mais desigual do mundoDados do IBGE mostram que, em 2022, 1% dos brasileiros mais ricos ganhava uma renda média mensal 32,5 vezes maior que o rendimento da metade mais pobre da população.

 

A desigualdade tem raízes históricas, desde o período colonial e escravocrata, que contribuiu para a concentração de renda e poder. No Brasil, os sistemas tributário e político reforçam essa disparidade, com impostos regressivos e pouca distribuição de riqueza. 

Apesar disso, políticas públicas de inclusão e programas sociais podem reduzir as desigualdades, melhorando o acesso a emprego, saúde, educação e oportunidades. 

Fonte das informações: " A distância que nos une” (OXFAM, 2017).

Veja os dados dos slides abaixo e reflita: De que maneira você percebe a desigualdade social no seu dia-a-dia? 

O que poderia ser feito — por governos, empresas e pela própria sociedade — para reduzir essa diferença entre ricos e pobres?

Fonte das informações: " A distância que nos une” (OXFAM, 2017).

"O 1% mais rico da população mundial possui a mesma riqueza que os outros 99%" 

Para saber mais
(links):​

Acesse no link abaixo o o relatório completo da OXFAM sobre as desigualdades brasileiras, lançado em setembro de 2017:

Segregação socioespacial
em Florianópolis

A segregação socioespacial ocorre quando grupos sociais diferentes se concentram em áreas distintas da cidade. Em Florianópolis, assim como em muitas cidades latino-americanas, esse fenômeno é visível: áreas valorizadas e bem estruturadas são ocupadas pelas classes mais altas, enquanto as populações de baixa renda se concentram em locais com menor infraestrutura.

A classe dominante, com maior poder econômico e político, influencia diretamente a ocupação urbana, priorizando regiões de interesse e contribuindo para a exclusão de outras. Assim, surgem bairros bem planejados ao lado de áreas periféricas e assentamentos informais, muitas vezes localizados em zonas ambientalmente frágeis — como encostas, dunas, manguezais e margens de rios e lagoas.

Você consegue identificar diferenças entre os bairros mais ricos e os mais pobres de Florianópolis?

Quais fatores — econômicos, históricos ou ambientais — podem ter influenciado essa separação?
E o que poderia ser feito para tornar a cidade mais justa e acessível para todos?

© 2024 por Fernanda Bauzys. 

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