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Educação política: Porque é importante?

Se muitos permanecerem apáticos, deixando as decisões para terceiros, um grupo limitado acabará comandando sem oposição as decisões mais importantes do nosso país e os nossos interesses poderão não ser atendidos. Dessa forma, temos uma responsabilidade política e exercê-la também é uma forma de participação.

 

A política está relacionada com aquilo que diz respeito ao bem público, à vida em comum, às regras, leis e normais de conduta dessa vida, nesse espaço, e, sobretudo, ao ato de decisão que afetará todas essas questões. Nós fazemos a política, através da participação em associação de bairro, colegiado, partidos, manifestações, passeatas, nas eleições, por exemplo.

Devido seu processo histórico, a democracia do Brasil é bastante jovem e imatura, com baixo envolvimento da população. É muito comum ouvirmos de pessoas frases comom “não gosto de política”, “prefiro não me envolver com essas questões” ou “sempre que um político aparece na televisão eu desligo a TV”.


A educação é a chave da mudança. Criar gosto pela política é um primeiro passo para tornar-se um cidadão mais consciente e engajado. A política é o instrumento de ação de transformação da sociedade. Ela é a condução da nossa própria existência coletiva, que será refletida na nossa experiência individual, ou seja, na nossa educação ou não, na nossa saúde ou não, na nossa oportunidade de acesso ou não.

Assista ao vídeo

Desculpe pelo Transtorno

Maravilhoso filme de Florianópolis que relata o engajamento e a resistência de uma comunidade no sul da Ilha, contra forças econômicas e políticas.

Novembrada

A Novembrada é o nome pelo qual ficou conhecida a grande manifestação popular contra o Regime Militar implantado em 1964 no Brasil, ocorrida no centro de Florianópolis, em 30 de novembro de 1979.

A movimentação teve como ponto de partida a nomeação da cidade Florianópolis baseada no nome do Marechal de Ferro, um dos arbitrários do Regime Militar, que naquela época vinha sofrendo acusações quanto às suas práticas do regime vigente. Propunha-se a troca de “Florianópolis” para a denominação anterior “Desterro”, mas a manifestação de fato fora provocada pelo descontentamento quanto a Ditadura e ao custo de vida alto.

O Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina reuniram-se e recepcionaram Figueiredo na Praça 15 de Novembro. Eram cerca de 4 mil pessoas, porém, a manifestação foi abafada pela Polícia Militar, o que provocou ainda mais revolta e violência. Após a manifestação sete estudantes foram indiciados pela Lei de Segurança Nacional. Depois do ocorrido outras manifestações aconteceram com o intuito de libertar os estudantes presos.

O episódio está descrito no livro Revolta em Florianópolis, do cientista político Luís Felipe Miguel (publicado, em 1995) e depois virou um curta-metragem, de Eduardo Paredes, premiado pelo Festival de Gramado (em 1996).

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Você

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