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A questão da desigualdade entre homens e mulheres é um fator histórico das sociedade brasileira e ainda é muito alta. Em Florianópolis não é diferente.

 

De acordo com dados do IPEA, em 2010 o rendimento médio de um homem no município era de 2.782 reais, enquanto que de uma mulher caia quase pela metade, 1.857 reais.

Observe os gráficos abaixo. Quais as diferenças entre homens e mulheres que eles apontam? Porque você acha que acontece isso?

Violência contra as mulheres

Sob diversas formas e intensidades, a violência doméstica e familiar contra as mulheres é recorrente e presente no mundo todo. 

Estatísticas da Secretaria de Segurança Pública de Santa Catarina apontam ainda que em 2015, a cada hora, pelo menos cinco mulheres registraram queixa por violência nas delegacias do estado.

 

Ao todo, foram 48 mil registros de violência contra a mulher, uma média de 131 casos por dia. Foram consumados mais de 2 mil estupros. No topo desta lista estão as cidades de Joinville e Florianópolis, com 147 registros no ano passado cada uma.

Uma pesquisa realizada pelo Datafolha e pela ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2017, intitulada “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil” mostrou que 29% das entrevistadas afirmaram ter sido espancadas, ofendidas, ameaçadas, agarradas, perseguidas, esfaqueadas, empurradas ou chutadas nos últimos 12 meses. A pesquisa revela que 503 mulheres foram vítimas de agressões físicas por hora no Brasil e que dois em cada três brasileiros (66%) foram testemunha de alguma agressão física ou verbal contra mulheres no mesmo período.

Acesse o relatório completo no link abaixo:

Mulheres na política

Depois de oito anos sem representatividade feminina na Câmara de Vereadores de Florianópolis, uma vereadora foi eleita no pleito municipal de 2017. Maria da Graça (PMDB) é a sétima mulher que, em 80 anos de legislatura, vai assumir o cargo de vereadora na capital catarinense.

No Brasil, as mulheres passaram a ter direito de votar e de ser votada apenas em 1932. No entanto, o voto permitido no decreto restringia-se às mulheres casadas, com autorização dos maridos, e às viúvas e solteiras com renda própria. As barreiras foram totalmente eliminadas somente em 1934. 

Veja na figura abaixo os números das mulheres na política no Brasil:

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