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Desmatamento:

Em seus primórdios, Florianópolis possuía uma vegetação original constituída por floresta contínua de árvores majestosas, segundo relatos dos navegadores e primeiros naturalistas.

Devido à contínua diminuição das florestas, com o objetivo da retirada das madeiras mais nobres, aumento de áreas para cultivos e pastagens e, mais recentemente, a formação progressiva de núcleos residenciais, a vegetação original quase desapareceu. Na Ilha de Santa Catarina, a vegetação atual é constituída de pastagens implantadas, vegetação secundária pioneira (50% da cobertura vegetal atual), florestas secundárias e florestas primárias com interferência antrópica parcial (2 a 3 %), além das vegetações de mangues e de restingas.

O processo de desmatamento ocorre por vários entre eles, o processo de urbanização, a agricultura e a pecuária. A sociedade vem pensando de forma muito imediatista e não lembra que a vegetação é parte fundamental para a manutenção da vida no planeta. Diante desse contexto, seja, enquanto continuarmos desmatando, só estaremos acelerando o caos e os problemas ambientais.
 
Grande emissor de CO2, responsável pela perda da biodiversidade e pela devastação da Mata Atlântica e das Araucárias. Ocorre, por exemplo, com a constituição de cidades, grandes poluidoras dos rios e do ar que avançam sobre mananciais (reduzindo a quantidade de água potável disponível) e sobre áreas remanescentes de vegetação. É crescente também o processo de desertificação por conta da pecuária sobre regiões fragilizadas.

Você já ouviu falar no “Global Forest Watch”? Esta ferramenta, criada pelo Instituto Global de Recursos, permite que qualquer pessoa acesse as informações sobre o desmatamento no mundo inteiro. Trata-se de um mapa interativo, que coleta informações de diferentes satélites de monitoramento e transforma esses dados em material visual, conectado aos mapas virtuais do Google. Veja o desmatamento, entre 2001 e 2016,  em nosso município nesta ferramenta:

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