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Qual é o clima de Florianópolis? 

Para definir o clima de uma região é necessário considerar a atuação de seus fatores: radiação solar, latitude, continentalidade, massas de ar e correntes oceânicas. Tais fatores condicionam os elementos climáticos como: temperatura, precipitação, umidade do ar e pressão atmosférica, que, por sua vez, definirão os tipos climáticos.

Segundo a classificação utilizada pelo IBGE, o clima de Florianópolis é  do tipo  sub-quente-super-úmido (sem seca). A temperatura média inferior oscila no mês mais frio entre 15°C e 18°C, e a temperatura média de janeiro entre 24°C e 26°C. As estações do ano são bem caracterizadas, verão e inverno bem definidos, sendo o outono e primavera de características semelhantes. 

Pluviosidade

A precipitação é bastante significativa e bem distribuída durante o ano. Sua posição no litoral atlântico implica a concentração de nuvens nas camadas baixas da atmosfera, o que unido à orografia do litoral implica em uma área com grandes taxas de precipitação. O Sul também é uma região sujeita a passagem da frente polar em frontogênese, tornando a região apta a brusca mudança de tempo.

Tipos de nuvens

Através da observação das nuvens podemos observar, ou identificar, as condições atmosféricas de determinado local. O vídeo do Climatempo mostra os 10 tipos de nuvens que existem.

Assista ao vídeo

Mapa interativo do site Windy: Veja em tempo real os ventos, nuvens, precipitação e ondas na região.

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Ciclone extratropical 

Os ciclones, independentemente da área do globo onde se localizam, se formam com a associação de um sistema de baixa pressão, ou seja, uma região onde a pressão atmosférica é baixa, e a convergência de ar, que tende a ir para o centro do sistema e subir, caracterizando um mecanismo de levantamento. O ar que converge de fora do sistema de baixa pressão sobe e, quando isso ocorre, se houver umidade, há a formação de nuvens e, portanto, chuvas. Por isso é que geralmente os ciclones vêm associados a chuva e nebulosidade. Os ventos associados a esses sistemas são giratórios, segundo o especialista, e seu sentido varia de acordo com o hemisfério em que se forma o ciclone. No Hemisfério Norte, a circulação dos ventos se dá no sentido anti-horário. No Hemisfério Sul, que é o caso de grande parte do Brasil, os ventos circulam no sentido horário.

Ciclones extratropicais são comuns no Brasil. Eles não causam estragos quando se formam longe da costa.

Entre os meses de abril e setembro, a freqüência desse fenômeno pode ser maior, mas isso não impede que ele possa ocorrer em outros períodos. Veja a notícia do jornal ND, de 5/12/2016, sobre a passagem de um ciclone extratropical em Florianópolis:

Para saber mais (links):

INMET - Instituto Nacional de Meteorologia

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